Ps: uma visualização rápida de todas as minhas sessões em 2011 pode ser VISTA AQUI.
1º Lugar: Adeus ao Sul (Hou Hsiao-Hsien, Taiwan, 1996)

Porque tudo continua a ser uma questão de movimento.
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2º Lugar: Dog Star Man (Stan Brakhage, EUA, 1962-64)

É da criação a dor, da destruição o belo.
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3º Lugar: Amblin’ (Steven Spielberg, EUA, 1968)

Todo deserto começa num grão de areia.
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4º Lugar: Nosferatu – O Vampiro da Noite (Werner Herzog, Alemanha/França, 1979)

Que habite a morte na superfície do mundo.
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5º Lugar: Aniversário Macabro (Wes Craven, EUA, 1972)

A violência do sobreviver.
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6º Lugar: Les Baisers de Secours (Phillippe Garrel, França, 1989)

Quando a vida se perde no encontrar da arte.
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7º Lugar: Diário de Um Pároco de Aldeia (Robert Bresson, França, 1950)

Às vezes o maior dos pecados é crer.
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8º Lugar: Os Andarilhos do Deserto (Nacer Khemir, Tunísia/França, 1986)

Vem da areia o verbo, vem dela a vida.
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9º Lugar: Mônica e O Desejo (Ingmar Bergman, Suécia, 1953)

A proibição/insistência do olhar.
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10º Lugar: Elegia à Alexandre (Chris Marker, França/Finlândia, 1993)

Onde jaz o teu medo?
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11º Lugar: Viagem à Itália (Roberto Rossellini, Itália/França, 1954)

No amor, a bravura dos fortes.
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12º Lugar: A Outra (Woody Allen, EUA, 1988)

Não é no outro que está o inferno.
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Menção Honrosa: Mildred Pierce (Todd Haynes, 2011)

Porque uma imagem não precisa de lugar certo.