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Eu sei que pouca gente, talvez quase ninguém que me conheça no presente momento de minha vida, vai entender ou sequer acreditar que euzinho aqui festejou a vitória de Sandra Bullock no Oscar. Ano passado comentei vez por outra alguma coisa relativa ao pegajoso prêmio; dessa vez eu ia deixar passar batido, mas com essa novidade seria uma enorme hipocrisia eu me calar.
Para não prolongar o momento confissão, digo logo: eu amo a Sandra Bullock! E provavelmente só agüentei a transmissão porcaria da Globo até o fim por causa dela (claro, a torcida anti-Avatar também conta). A namoradinha da América, antes de tudo, foi minha namoradinha na adolescência, e filmes como Velocidade Máxima (Jan de Bont, 1994) e Enquanto Você Dormia (Jon Turteltaub, 1995) foram definitivos para que meu interesse por cinema crescesse. Se é um fato que há males que vêm para o bem, encontro aí um dos melhores que já provei. Todo mundo sabe que a Sandra não é grande atriz (ela própria também), mas e daí? Todo mundo também sabe que o Oscar não premia os melhores filmes do ano!
O que eu celebro é uma nostalgia gostosa, difícil mesmo de ser descrita. E fica a vontade enorme de rever minha pilha de VHS em que eu gravei toda a filmografia dela...
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