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1º O Cavalo de Turim
(Béla Tarr, Hungria/França/Alemanha/Suécia/EUA, 2011)
A esperança do fim é o princípio de tudo.
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2º J. Edgar (Clint Eastwood, EUA, 2011)
Não importam os corpos para o contato do amor.
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3º Tabu (Miguel Gomes,
Portugal/Alemanha/Brasil/França, 2012)
Se toda imagem é sempre uma questão de espera.
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4º Febre do Rato (Cláudio
Assis, Brasil, 2011)
Poesia em preto e branco para resistir ao mundo.
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5º A Vida Útil (Federico
Veiroj, Uruguai/Espanha, 2010)
E um pouco de cinema para sobreviver, dia após dia.
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6º Isto Não É um
Filme (Jafar Panahi, Irã, 2011)
A necessidade da imagem supera qualquer circunstância.
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7º Frankenweenie + Sombras
da Noite (Tim Burton, EUA, 2012)
Dupla honra para a retomada do ano.
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8º Drive (Nicolas Winding Refn, EUA, 2011)
Não há movimento que não caiba num beijo.
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9º A Separação (Asghar
Farhadi, Irã, 2011)
Toda distância é um abismo no cosmo.
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10º Walker (Tsai Ming-Liang, Hong Kong, 2012)
E permanência de tempo também é uma questão de cor.
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11º O Moinho e A Cruz
(Lech Majewski, Polônia/Suécia, 2011)
A dor e o belo como representações da alma.
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12º Em Outro País (Hong
Sang-Soo, Coreia do Sul, 2012)
Amar é... fazer a alegria caber num abraço.
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13º Minha Felicidade
(Sergei Loznitsa, Alemanha/Ucrânia/Holana, 2010)
O apagamento do humano para continuidade do espaço.
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14º Um Método
Perigoso (David Cronenberg, EUA/Alemanha/Canadá/Suécia, 2011)
Na imagem o mais violento tratamento de choque.
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15º Um Verão
Escaldante (Philippe Garrel, França/Itália/Suécia, 2011)
A memória de um corpo, de uma estação que não finda.
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16º O Abrigo (Jeff
Nichols, EUA, 2011)
A certeza do fim também é o princípio das coisas.
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17º César Deve Morrer
(Paolo & Vittorio Taviani, Itália, 2012)
O julgamento pelo drama, a justiça pela imagem.
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18º Os Fantásticos Livros
Voadores do Sr. Lessmore (William Joyce & Brandon Oldenburg, EUA, 2011)
Para que a fantasia não cesse.
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Menção Honrosa: Clássicos
do V Janela Internacional de Cinema – Sessão de Psicose (Alfred Hitchcock, EUA,
1960)
Porque o filme de uma vida também renova seus votos.
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