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O Livro de Cabeceira, Peter Greenaway, 1996.
“O corpo é o que eu imediatamente sou... Eu sou meu corpo na medida em que sou.”
Jean-Paul Sartre
Fiquei impressionado ao perceber a partir de um texto de Erhard Heidt (Cuerpo y Cultura) a conotação que o corpo ganha dentro da linguagem humana. Dizemos sempre: eu tenho um corpo! Nunca: eu sou um corpo...
Entre o ser e o ter, e toda a valoração inerente a cada um desses verbos, a abismal compreensão inconsciente que fazemos dessa parte de nós. Difícil evitar. Mas estou tentando...
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