segunda-feira, 8 de março de 2010

QUEM DIRIA...



Eu sei que pouca gente, talvez quase ninguém que me conheça no presente momento de minha vida, vai entender ou sequer acreditar que euzinho aqui festejou a vitória de Sandra Bullock no Oscar. Ano passado comentei vez por outra alguma coisa relativa ao pegajoso prêmio; dessa vez eu ia deixar passar batido, mas com essa novidade seria uma enorme hipocrisia eu me calar.

Para não prolongar o momento confissão, digo logo: eu amo a Sandra Bullock! E provavelmente só agüentei a transmissão porcaria da Globo até o fim por causa dela (claro, a torcida anti-Avatar também conta). A namoradinha da América, antes de tudo, foi minha namoradinha na adolescência, e filmes como Velocidade Máxima (Jan de Bont, 1994) e Enquanto Você Dormia (Jon Turteltaub, 1995) foram definitivos para que meu interesse por cinema crescesse. Se é um fato que há males que vêm para o bem, encontro aí um dos melhores que já provei. Todo mundo sabe que a Sandra não é grande atriz (ela própria também), mas e daí? Todo mundo também sabe que o Oscar não premia os melhores filmes do ano!

O que eu celebro é uma nostalgia gostosa, difícil mesmo de ser descrita. E fica a vontade enorme de rever minha pilha de VHS em que eu gravei toda a filmografia dela...

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