sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

EM TEMPOS VAMPIRESCOS


Eduardo II, Derek Jarman, 1991.

Não, não, não e não!

Nada de Crepúsculo / Lua Nova, sequer Deixe Ela Entrar.

Nada de Nosferatu nem nenhuma das inúmeras versões de Drácula.

A mordida mais impressionante do cinema não é nem saboreada por um vampiro.

Tilda Swinton, num papel pra lá de shakesperiano, tortura o cunhadinho até a morte com uma dentada de congelar qualquer pescoço. A maldade é parte de uma conspiração contra seu marido, o rei, a quem restará cair nas mãos de um grupo de brutamontes, para ser violentado com um espeto em brasa...

Qualquer vampiro é fichinha perto da beldade...

Um comentário:

  1. haha, vc sempre dando um banho nesses filmes contemporâneos...
    E...
    Fernando, meu caro, estou passando hoje por aqui para, sei lá, dispersar um pouco...
    amanhã é o vestibular, meu futuro está lá (ou melhor, todos os meus sonhos!)
    nunca pensei que ficaria ansioso como estou agora...

    E o Dissenso... só no próximo ano, certo?
    De qualquer forma, estamos todos muito ocupados... eu, pelo menos...
    Enfim enfim, como estou sem computador (perdi um dos hds, perdi muita coisa, pesquisas, estudos, muitos materiais e, além disso, muuuuuuuuiiitos filmes e estou um pouco triste por isso, mas... recupera-se tudo).
    É, se eu não tiver mais contato com vc, feliz natal e um próspero ano novo para vc, à maneira mais convencional porém mais sincera possível!

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