Senhores do Crime, David Cronenberg, 2007.
“Acho que é minha base existencialista que me levou a isso, a idéia de que criamos nossa própria realidade através de nossa cultura e nossa arte. Criamos uma realidade que parece mais real que qualquer coisa, mas, de fato, é bem transitória e é na realidade uma projeção de nosso desejo criativo.”
David Cronenberg
Emolduro esse post com algumas sentenças colhidas nos extras do DVD (que pretendo ver de novo, de novo, e de novo), encabeçando tudo por esse ângulo que me dá a impressão de que os rostos se completam, que as faces necessitam sempre de algo que as espelhe para efetivar existência. Diante do fascinante poder que a imagem cinematográfica tem de através do contorno de um corpo desvendar os mistérios da alma.
Emolduro esse post com algumas sentenças colhidas nos extras do DVD (que pretendo ver de novo, de novo, e de novo), encabeçando tudo por esse ângulo que me dá a impressão de que os rostos se completam, que as faces necessitam sempre de algo que as espelhe para efetivar existência. Diante do fascinante poder que a imagem cinematográfica tem de através do contorno de um corpo desvendar os mistérios da alma.
“A violência é justificável? A mentira tem justificativa? A crueldade é inevitável em alguns casos? A violência pode ser uma força do bem? Como sempre David não responde isso. Ele faz muitas perguntas, e você fica pensando com você mesmo.”
Viggo Mortensen
“Meu desejo, sempre, é fazer um filme complexo e estruturado que você pode ver várias vezes e que ficará com você, que não será apenas um item de consumo que se vai depois de duas horas que você o comprou.”
David Cronenberg
Ok, você conseguiu.
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